sábado, 27 de outubro de 2018

Resenha: Vidas a Deriva (Filme)

Apaixonados, os noivos Tami Oldham (Shailene Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin) velejam em mar aberto quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro debilitado.

Vidas à Deriva (Adrift, 2018)
Duração: (1h 38min)
Gênero:  DramaRomanceAventura
Direção: Baltasar Kormákur
Roteiro: Aaron Kandell, Jordan Kandell e David Branson Smith (com base no livro escrito por Tami Oldham Ashcraft e Susean McGearhart)
Elenco: Shailene Woodley, Sam Claflin, Jeffrey Thomas, Elizabeth Hawthorne

[RESENHA] Baseada em fatos reais, Vidas à Deriva é a narrativa acerca da história de amor e aventura de Tami Oldham, interpretada por Shailene Woodley, e de Richard Sharp, interpretado por Sam Claflin.
Os dois personagens principais do enredo são marcados pela forte personalidade que possuem. Pessoas com espírito aventureiro, destemido e que tentam enxergar o que o mundo tem de belo, encarando aventuras, e essas aventuras geralmente acontecem no mar, pois os dois possuem uma paixão por navegar.
A história dos dois parece o típico “amor a primeira vista”, o que na verdade aconteceu devido a personalidade dois ser muito parecidas. Em pouco tempo eles decidem velejar pelo mundo, vivendo dias apaixonados, apenas com a companhia do mar. Tudo parecia lindo e poético.
Mas o mar também é imprevisível e os dois acabam passando por mal bocados. E em meio a uma grande tempestade, o barco fica a deriva durante 41 dias no mar, em meio as inconstâncias climáticas, a falta de suplementos, fragilidades físicas e também emocionais.
Uma das questões dos enredos baseados em histórias reais, é não saber o que esperar, pois nem sempre o final poético que almejamos e que vamos criando na nossa mente irá acontecer, e está ai algo que o telespectador deve se preparar, pois os últimos minutos do filme irão deixar qualquer um de queixo caído, literalmente...
A narrativa do filme ocorre em dois tempos distintos, então acompanhamos flashbacks de passagens recentes  e do momentos atuais que ocorrem  em alto mar, o que ajuda o telespectador a compreender melhor o enredo e também um pouco sobre a relação de amor entre Tami e Richard.
Não podemos deixar de destacar a coragem de Tami, que diante do caos que estava vivendo, consegui ser forte por ela e pelo ser parceiro, mesmo que não da forma que gostaríamos, e ai consiste um dos pontos altos da história...
É um filme que realmente recomendamos, inicialmente pelo elenco querido e também pelo estilo do filme que se distancia dos romances e aventuras clichês. É uma história sobre amor, resistência e sensibilidade. Esperem algumas lágrimas, provavelmente elas cairão!
"Naveguei metade do mundo para encontrar você. Não vou simplesmente deixar para lá."

Email: ponteliteraria2017@gmail.com 
Facebook: Ponte Literária @ponteliteraria2017 
Instagram: @ponte_literaria 
Twitter: @ponte_literaria
   

Nenhum comentário:

Postar um comentário