Resenha: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

Durante 12 anos o forte de Azkaban guardou o prisioneiro Sirius Black, acusado de matar 13 pessoas e ser o principal ajudante de Voldemort, o Senhor das Trevas. Agora ele conseguiu escapar, deixando apenas uma pista: seu destino é a escola de Hogwarts, em busca de Harry Potter. Neste livro o leitor estará mais uma vez mergulhando no mundo mágico de Hogwarts e participando de aventuras repletas de imaginação, humor e emoção, que repetem o encantamento proporcionado pelos livros anteriores dessa maravilhosa série de J. K. Rowling.

Autora: J. K. Rowling

Editora: Rocco

Título Original: Harry Potter and the Prisoner of Azkaban

Gênero: Aventura e Fantasia

Ano: 2000 

Páginas: 348

Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban - J. K. Rowling

Antes de ler a resenha do livro Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban recomendamos que leia a resenha do livro anterior Harry Potter e a Câmara Secreta.

[RESENHA] O nosso querido Harry está agora com 13 anos, e as férias como sempre não estão sendo nada fáceis, a família Dursley não facilitam em nada a vida dele, ainda não aceitam que o garoto é um bruxo e provavelmente nunca irão aceitar. Os dias que já eram bastante desagradáveis só pioraram depois da chegada da tia Guida, irmã implicante de Válter.

Algo que o garoto não suporta são as ofensas feitas aos seus pais, que de forma alguma poderiam se defender, e isso era o ponto central das ofensas da tia Guida, difamar os pais de Harry. O garoto não suportou e acabou transformando a antipática senhora em um imenso balão, foi a maior confusão!

O seu local de fuga foi o Beco Diagonal, e nesse trajeto entre a casa dos seus tios e o beco, conhecemos o transporte alternativo para bruxos, o “Nôitibus”, que é um tipo de ônibus. Podemos dizer que essa é uma parte bastante engraçada do livro, uma viagem divertidíssima. E para sua alegria ele logo reencontra seu grandes amigos, Rony e Hermione, então parece que as coisas irão melhorar. Parece...

Algo que Harry não sabia é que estava sendo procurado pelo Ministério da Magia, isso o deixa bastante apreensivo. Porém, para sua surpresa a noticia que o Ministério trás é que o perigoso Sirius Black fugiu da prisão de Azkaban. O garoto a princípio não entende os motivos da preocupação específica com ele, mas logo fica sabendo que Sirius Black foi responsável por diversos assassinados e que também traiu os seus pais, entregando-os a Voldemort. Então Harry é visto como um forte alvo de acordo com o Ministério da Magia. 

Harry é levado para Hogwarts e lá as dificuldades continuam. Passamos a conhecer os guardas de Azkaban, os nada agradáveis “Dementadores” que estão de guarda nos portões da escola, pois Sirius Black é aparentemente um perigo e precisa ser detido e colocado de volta em Azkaban. Além disso o indecifrável professor Severo Snape continua tratando Harry da maneira menos amigável possível.

A presença do Quadrilbol como sempre é forte no decorrer da história, e Harry como sempre continua empolgado para trazer uma vitória para Grifinória.

A história acaba trazendo surpresas, e quem anteriormente parecia culpado acaba mudando para posição de herói e amigo, e grandes reviravoltas acontecem, é surpreendente.

E para contradizer todas as expectativas, Snape também acaba salvando o trio de uma situação de grande perigo. Pois é, acontece uma grande mudança!

Acabamos adentrando em outras histórias do passado da família de Harry, conhecemos um pouco do grupo de amigos de Tiago (pai de Harry) na época da adolescência. Muitas coisas são esclarecidas e podemos dizer que Harry acaba encontrando alguém que ele pode considerar “família”.

Não podemos esquecer que nessa terceira história os nossos queridíssimos e amados professores e demais alunos estão de volta para abrilhantar e trazer muita magia e humor. Novos personagens são inseridos e muitas surpresas são reveladas.

"Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom." (Pág. 159) 

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